quinta-feira, 9 de abril de 2009

Belém do Pará: a Ilha do Mosqueiro no início do século passado.

É intenção do Blog HB fazer uma série de postagens sobre atualidade e passado da Ilha do Mosqueiro (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosqueiro). Por isso digitalizamos os únicos cartões postais publicados no livro Belém da Saudade, 2ª edição — 1998 —, que ilustram aquele balneário. As imagens são creditadas à coleção de Vitorino C. Chermont de Miranda (VCM).
Uma fotografia obtida na biblioteca virtual do IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/) — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — complementa este post. Na biblioteca do IBGE existem apenas duas imagens da Ilha: a desta postagem e outra da praia do Chapéu-virado que pode ser vista neste blog em Belém do Pará: acervo fotográfico do IBGE.


Não é a Ponte do Mosqueiro, mas o TRAPICHE da Praia do Areião, inaugurado em 1908 para atracação de vapores que faziam a linha Belém-Mosqueiro.


Praça da Matriz — Igreja de Nossa Senhora do Ó: a Maria grávida.


A mesma Praça da Matriz em momento de festividade.

Trapiche do Mosqueiro em época não informada no site do IBGE.

P.S.: As imagens podem ser ampliadas, contudo, do modo precário como foram conseguidas, não garantem uma melhor visualização.

2 comentários:

  1. Minha mãe era apaixonada por Mosqueiro. Sempre viajava pra ilha nos finais de semana. Desde pequena a ouvia contar que a palavra Mosqueiro, na verdade, teria se originado de MOQUEIRO, moquiar (salgar ou assar?) o peixe. Não tenho idéia de onde vem essa informação. A verdade é que vivi minha adolescência nesta ilha tão graciosa. Nela sofri/vivi minhas primeiras paixões (as paqueras ingênuas) na pracinha do Farol. Foi também nessa pracinha que numas férias de janeiro conheci a Lucinha Medeiros que, na época, alugava uma pequena extensão do hotel do Farol e lá passava um mês inteiro com Ulisses, Marianinho e Leonardo. À tardinha uma boa pedida era tomar sorvete na Rua da Bateria, no colégio das freiras na "merendeira João XXIII". Quanta felicidade e nostalgia relembrar tudo isso.... Adoro Mosqueiro - que aliás, me parece, estar prometendo um ressurgimento.

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  2. Minha mãe era apaixonada por Mosqueiro. Sempre viajava pra ilha nos finais de semana. Desde pequena eu a ouvia contar que a palavra Mosqueiro, na verdade, teria se originado de MOQUEIRO, moquiar (salgar ou assar?) o peixe - uma prática do local- mas não faço idéia de onde ela tirou essa informação. Vivi minha infância e adolescência nessa ilha tão graciosa. Nela sofri minhas primeiras paixões (as paqueras ingênuas) na pracinha do Farol. Foi também nessa pracinha que numas férias de janeiro conheci a Lucinha Medeiros (que já era amiga da Lúcia Couceiro). Nessa época, a Lucinha alugava uma pequena extensão do hotel do Farol e lá passava um mês inteiro com os filhos Ulisses, Marianinho e Leonardo. À tardinha uma boa pedida era tomar sorvete na Rua da Bateria, no colégio das freiras, na "merendeira João XXIII". Quanta felicidade e nostalgia relembrar tudo isso.... Mosqueiro faz parte da minha história. Muito legal essa iniciativa tua HB de trazer pra nós as imagens de uma época em que na ilha só havia tranquilidade.

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