sábado, 25 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Yamada Plaza: esculhambação no estacionamento



Há pouco, à 01 hora da manhã, no estacionamento do Yamada Plaza, três flanelinhas, sendo um indubitavelmente menor, perturbavam a vida dos que ali faziam compras.
"Nota dez" ao "trabalho social" do Grupo Yoshio Yamada.
As fotos, ampliáveis, demonstram o dito.
Pelo visto ganhar dinheiro com os festejos de final de ano é a única regra do comércio; foda-se o consumidor.
Se a moda pega os shopping centers de Belém substituirão seus seguranças pelos delinquentes juvenis e mirins; puta que nos pariu!

sábado, 18 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Divulgação — "Recortes":

O Governo de Juscelino Kubitschek

Leia o dossiê Juscelino Kubitschek no site do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV):


Mais de JK em Belém do Pará; ano de 1959, Teatro da Paz, cerimônia tardia da criação da Universidade do Pará em 1957, a atual Universidade Federal do Pará.

domingo, 5 de dezembro de 2010

O Feliz Natal da ELF:

Barata e Juscelino

Rodovia Belém-Brasília. Uma epopeia composta por dois médicos: JK e Waldir Bouhid

Por Sérgio Marntins Pandolfo.

Acesse fotos da rodovia no acervo do Instituto Moreira Salles.

“Caminhos alcatifados, floridos, não podem levar à glória. Os caminhos da glória hão que ser, necessariamente, pedregosos, quase ínvios”. SerPan

Este é um congresso de médicos, mas aqui não serão tratados, ou debatidos, aspectos técnicos ligados à Medicina. Os médicos escritores nos reunimos anualmente, assim nas jornadas como nos congressos nacionais, para discutir ou repassar vivências e conhecimentos adstritos à literatura ou discretear sobre temas de interesse cultural em suas diversas nuanças. Por isso que vimos a esta sessão trazendo assunto aparentemente desvinculado de um conclave de que participam, quase à exclusividade, os seguidores de Hipócrates, mas, na verdade, que visa a enaltecer o trabalho de dois médicos de têmpera superior e que também foram escritores de livros convencionais e de páginas sublimes da História recente.
A Rodovia Belém-Brasília, que vem de completar o cinquentenário de abertura, juntamente com a inauguração de Brasília, teve uma trajetória de verdadeira epopeia entre a decisão e a concretização dos sonhos de dois homens notáveis: Juscelino Kubitschek e Waldir Bouhid. A determinação e o arrojo marcaram a personalidade desses dois gigantes, como já a seguir se verá - e é sobre aspectos dessa partitura épica que pretendemos discorrer - composta a quatro mãos por JK, um médico – também exímio escritor - que chegou ao pináculo da glória e da fama em função das obras que ousou fazer, que o tornaram conhecido de todos, e por outro médico, Waldir Bouhid, também mineiro de berço que se fez parauara do grão por adoção, mas que, em contraposição a JK, desconhecido, quase anônimo, como, aliás, soem ser as pessoas, coisas e fatos ligados ao Norte, que ocupava, à época, a superintendência da SPVEA e como tal causava espécie aos que lhe não conheciam as aptidões e os méritos. Um médico a dirigir um órgão que se pretendia viesse a alçapremar e valorizar a economia amazônica? Viu-se depois que esse era o homem certo, indicado para o lugar certo.
Sabe-se muito, quase tudo, a respeito de Brasília e obviamente sobre JK, “o maior visionário pragmático que governou nosso País” no dizer de Baggio, mas sabe-se pouco, quase nada, sobre a Belém-Brasília, sua segunda obra de primeira grandeza, cuja abertura e implantação se constituem, sem ponta de dúvida, em empreitada trabalhosa, esfalfante, quase ínvia, mas grandiosa e grandiloquente por si mesma.
No início de 1958, o Presidente Juscelino Kubitschek reuniu, no Palácio dos Leões, em São Luís do Maranhão, os Governadores da Amazônia e do Nordeste bem como os dirigentes de órgãos federais para comunicar-lhes sua decisão de construir a Nova Capital da República, cuja inauguração já havia adrede fixado para o dia 21 de abril de 1960.
Após a exposição do Presidente Juscelino a respeito das obras infraestruturais de transporte e comunicação planejadas para proporcionar condições de desenvolvimento à nova capital, Waldir Bouhid, Superintendente da SPVEA, verificando que o Pará estava fora do projeto global, fez ver que, sem uma rodovia interligando a capital paraense ao planejado Distrito Federal, este nada significaria para Belém, naquela época com ligação direta com o Rio de Janeiro, sede do governo federal, apenas por meio de navios e de aviões.
O engenheiro Régis Bittencourt, Diretor Geral do DNER, homem de grande conceito e renome, consultado no ato por Juscelino sobre a viabilidade técnica da construção de uma rodovia entre Belém e Brasília, abriu o mapa do Brasil e, assinalando o enorme trecho de floresta virgem, disse ser humanamente impossível à engenharia nacional realizar obra daquele vulto, no prazo de dois anos. Tentava-se “pôr a água da razão no vinho puro da sabedoria divina”, a redizer São Boaventura.
Sem se dar por vencido, Waldir Bouhid lançou o desafio: “Presidente, não sou engenheiro rodoviário, sou médico sanitarista. Entretanto, se Vossa Excelência conceder-me os meios, a SPVEA construirá essa rodovia para ser inaugurada juntamente com Brasília”. – E quem você acha que poderia se encarregar da tarefa? - indagou Nonô (terno apelido de infância). Bouhid não tergiversou: “Eu mesmo, presidente; conheço palmo a palmo a região, tenho prática de lidar com mateiros e como homem do Pará sempre sonhei com essa estrada e farei qualquer sacrifício para vê-la construída” Tomado de surpresa - e maior firmeza - o diamantino presidente concluiu: “Pois então, senhores, começaremos amanhã!”. Mais do que nunca cabe repetir aqui os imorredouros versos de Fernando Pessoa: “Deus quere, o homem sonha, a obra nasce”
Em suas memórias, “o poeta da obra pública”, como o chamou Guimarães Rosa, veio a assentar as razões das estradas em seu plano de metas: “Eu via o Brasil como um enorme território fechado no qual era preciso abrir um cruzeiro de estradas”. A Belém-Brasília era apenas um braço dessa imensa cruz. A “espinha dorsal do País” no dizer de Sayão, a seguir qualificado.
Em 19 de maio de 1958, Juscelino sancionava o decreto nº 3.710, criando a Comissão Executiva da Rodovia Belém-Brasília – RODOBRÁS, vinculada à SPVEA e presidida pelo seu Superintendente.
Transformada em meta prioritária do governo Kubitschek, a construção da rodovia foi subdividida pela RODOBRÁS em três setores: Goiás, Maranhão e Pará. O trecho de Goiás coube ao engenheiro agrônomo Bernardo Sayão, pioneiro do desbravamento do norte goiano, após o convite desafiador que lhe formulara JK, nestes termos: “Você seria capaz de arrombar esta selva e unir o País de norte a sul? – ao que Bernardo, saltando da cadeira, resoluto retrucou: ”Este é o dia mais feliz da minha vida. Depois de fazer essa estrada já posso morrer”. Definiram-se, aí, as peças do enxadrino tabuleiro. “Sapo pula por precisão, não por boniteza”, ensina-nos a roseana sabença. Desoladoramente este herói de inquietação e bravura gigantescas viera a sucumbir, tragicamente, esmagado pelo tombo de gigantesca árvore, em pleno serviço, a 15 de janeiro de 1959.
O trabalho de desbravamento da floresta virgem, numa extensão de 600 km entre São Miguel do Guamá, no Pará e Imperatriz, no Maranhão, foi o mais dramático dessa batalha ciclópica contra as asperezas da Natureza, o tempo limitado, a falta de equipamentos adequados e o excesso de chuvas nas épocas invernosas. Os 6.000 homens lançados nessa magnífica obra de integração nacional operavam, na fase inicial de desmatamento, basicamente com machados, terçados, facões e pequenas ferramentas de uso manual, ademais da determinação e bravura. Mas são da autolavratura de Nonô os traços da melhor feição sobre a complexidade da obra: – “O entusiasmo de muitos, o heroísmo de alguns chefes como Sayão, a fria determinação de outros como Waldir Bouhid, aliado, tudo isso, a uma admirável equipe de engenharia e de firmas empreiteiras, apoiada no trabalho anônimo de milhares de mateiros, o que parecia irrealizável se foi convertendo, aos poucos, em realidade”.
Bouhid era mineiro de Estrela, mas ainda jovem transferira-se para Belém a convite do governador da época, a fim de ocupar o cargo de Diretor da Saúde Pública do Pará, chegando a ser prefeito de Belém, deputado estadual, governador interino, elegendo-se, posteriormente, Senador da República pelo Pará (1954), mandato ao qual renunciou em 1956 ao ser indicado para o espinhoso cargo de Superintendente da SPEVEA; Doutor Honoris Causa da UFPA. Cassado em 1964, o ideólogo da Belém-Brasília teve seus direitos políticos suspensos, como tantos outros grandes homens públicos daqueles plúmbeos tempos, inclusive o próprio JK.
Longe dos momentos de tristeza causados pelo desaparecimento trágico do engenheiro Bernardo Sayão, do engenheiro paraense Rui Almeida, outro elemento de proa, e de outros trabalhadores anônimos na faina desbravadora pela conquista da Amassilva, o ponto marcante daquela obra considerada impossível foi a chegada da Coluna Norte da Caravana de Integração Nacional, em Brasília, depois de oito dias de viagem. Bastante emocionado, Waldir Bouhid, comandante da caravana, ao ser abraçado por Juscelino, que estava radiante de alegria, disse-lhe apenas: “Presidente, missão cumprida”.
No dia dois de fevereiro, houve em Brasília um acontecimento de significação excepcional na vida brasileira – uma verdadeira festa cívica de integração nacional. Brasileiros de todos os quadrantes, partindo de Uruguaiana, Porto Alegre, Belém do Pará, Fortaleza, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Cuiabá, Campo Grande – para só citar alguns pontos extremos que até então não se tocavam por laços rodoviários – marcaram de modo eloquente um acontecimento histórico: o final da condição de isolamento em que viviam as nossas populações.
Outro fato bastante significativo: muitos dos integrantes das caravanas eram elementos que não acreditavam na rodovia de ligação Norte-Sul do País. Engajaram-se na coluna como novos São Tomés: queriam ver para crer. De um deles sabemos que estava convencido de que a viagem da Coluna Norte seria uma farsa bem engendrada e que as viaturas e os passageiros seriam transportados de aviões de um ponto para outro da selva, onde só existiam os campos de pouso, abertos de 100 em 100 km. Para esse desconfiado foi uma agradável decepção ver aquele sulco gigantesco desvirginando a intocada floresta que parecia intransponível...!
Começava nesse ponto o segundo round da batalha, tão renhido quanto o primeiro, o da aceitação daquela primeva vereda transilvana por parte dos aversos, críticos e detratores do estradão de Nonô – não fora ele o artista do impossível! -, que por meio de ironia, sarcasmo, mordacidade e/ou maldisfarçada inveja - mãe de todos os pecados - a inquinavam de “estrada que liga o nada a coisa nenhuma”, ou, de um político de caricato e desluzido desempenho, já “varrido” da memória nacional, que a anatematizou: “estrada para onça passear”, a exigir do presidente, mais do que nunca, a serenidade e determinação que ele fazia expressar por meio de seu sorriso sempre presente, largo e de ledo e limpo lume. “Só mesmo Nonô seria capaz de realizar tudo isto!” – na doce e maternal avaliação de D. Júlia.
Cinco décadas passadas, a rodovia de integração nacional - diria melhor! - de interação nacional, aí está: completada, consumada, amodernada. E mais: à feição do Guamá e do Tocantins que ela transpõe, esgalhada de ramos vicinais frutificados, deixando para trás da Amazônia somente o “verde vagomundo” de Bené Monteiro, embotando as lendas do boto que faz mal às moças.

JK foi para nós talvez a gema mais preciosa saída das Minas Gerais e Waldir Bouhid o grande artífice executor dessa magnífica joia lapidada. Dois médicos que, com suas poções e meizinhas, curaram da inanição e do isolamento este gigante adormecido eternamente em berço esplêndido.
Blog HB
Texto publicado em Recanto das Letras.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Banquete de Igarapeassu (IN POST).

 
 

 
 

Imagens ampliáveis.
 
PostScriptvm em 13/11/2013:
 



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

"Um Repórter na Rota do Contrabando" em análise.

O fotojornalismo de Indayassu Leite.


Imagem-link ao Esso.
Blog HB
No ano de 1957, o repórter de O Globo, José Leal, ganhou o Prêmio Principal Esso de Reportagem, de CR$50mil, com Cem Dias na Fronteira da Loucura, reportagem publicada em O Globo abordando, de dentro de uma clínica, a internação e o tratamento de alcoólatras; em exercício autobiográfico da profissão — esta seria a segunda versão do Prêmio Esso de Jornalismo, criado em 1955, hoje na 55ª edição.
A Comissão Julgadora do certame fora composta por Herbert Moses, da Associação Brasileira de Imprensa; Alves Pinheiro, de O Globo; Otto Lara Resende, da Revista Manchete; Pompeu de Sousa, do Diário Carioca; e Antônio Callado, do Correio da Manhã.
Em 1963 o jornalista obtém nova láurea no Prêmio Esso de Reportagem, desta vez como
Hors Concours com Prostituição na Selva, matéria publicada pela revista Mundo Ilustrado.
José Leal esteve em Belém do Pará no ano de 1956 (e possivelmente adentrou 1957) fazendo matéria investigativa sobre a prática do contrabando na região — varrendo vasta extensão territorial entre as Guianas, Belém e o litoral norte/nordeste brasileiro.
Leal, acompanhado pelo amigo e fotógrafo de O Cruzeiro, Indayassu Leite, com cobertura financeira do jornal O Globo, tinha como objetivo levar um automóvel "importado", e (ou) sua documentação irregular, até o Rio de Janeiro e entregá-los à Alfândega; bem como escrever uma série de testemunhos e publicá-los em O Globo, do Rio de Janeiro, e na Folha do Norte, de Belém do Pará.
Sobre isso ele próprio faz comentário na Folha do Norte do dia 18 de março de 1957:


Ampliável à suficiente leitura.
Blog HB
A imagem acima é a colagem de dois recortes de páginas do jornal datado de 18-03-1957.
Como é improvável tratar-se de um estelionato gráfico, os internautas foram agraciados com uma fonte "primária digital" que muito ajudará em pesquisas pela Rede Mundial de Computadores sobre a remota atividade "ilicita" comum e frequente em nosso Estado, dita por Leal inaugurada no "outono de 1954"; já que esse documento jamais esteve disponível em bancos de dados acessíveis por buscadores.
Os cursos de graduação (e os programas de pós) cedo ou tarde se interessarão pelo tema: fértil; pois interligado é às circunstâncias econômicas, sociais e políticas que abrem guarda ao Golpe Militar de 1964 no Pará; o que trará à tona o levantamento de Leal e seu contraponto.
Talvez se consiga material suplementar relevante no Arquivo Público do Estado do Pará (em Belém), em acervos particulares ou na memória de O Globo; neste último caso o conjunto do que fora escrito sobre o assunto pautado com o consentimento e patrocínio do periódico carioca — tentamos contato, por ora malogrado, com o médico e jornalista Carlos Alberto Leite, filho de Indayassu Leite.
Não esqueçamos que O Globo tinha sua sede na Capital Federal (Rio de Janeiro) e Belém padecia de um isolamento compulsório, portanto, distante das "regras" brasileiras.
Não há o que discutir sobre certo ou errado, somente entender que há óticas distintas: a "oficial", da aduana, e a "marginal", da sonegação; a inclinação do autor do texto é perceptível, uma vez explicita sua dissimulação e logro aos "malfeitores" de seu país; sem contar que O Globo fazia oposição a esse primeiro ano de JK, bem como a Folha do Norte a Magalhães Barata, seu aliado político.
José Leal e Indayassu Leite parecem ter caído no rol do esquecimento: pouco, ou quase nada se encontra sobre eles, ou deles, na WEB.
"Um Repórter na Rota do Contrabando — O Início de uma Jornada Perigosa"; título e subtítulo originais da reportagem publicada na Folha do Norde de 18-03-1957, remontada a partir dos 7 (sete) recortes recebidos por e-mail, é uma fonte primária virtual franqueada à consulta e ao download no Google Docs.
Aqui se vê o fac-símile, tal qual nos foi enviado por desconhecido remetente.
Os dois arquivos em pdf não são exatamente públicos, há necessidadede da posse de seus respectivos links.
Blog HB
O Blog HB tem especial interesse em qualquer citação da matéria em questão ao iate TRACAJATUBA: capitão, tripulação, motorização e performance; um lendário pesqueiro cearense possivelmente utilizado na atividade paralela e corriqueira de empresários e empreendedores no Pará de então; seu armador: Waldo Moraes da Costa.

Waldo com sua primeira esposa, Haydée Martins Moraes da Costa, anfitriões de Juscelino kubitscheck no "Banquete de Igarapeassu" (1955 ou 1956?).
Ambos aparecem à esquerda da imagem, junto ao ainda candidato (ou já Presidente da República?); não é possível visualizar o rosto de Haydée.

Waldo (de camisa) e Jaime Pontes (paletó, atrás de Waldo) na matriz da Joalheria Sulamericana em Belém, década de 1960.

Cerimônia de inauguração da restauração do iate Tracajatuba, em Fortaleza; Waldo não aparece nas fotografias, década de 1960.

Esta postagem, nascida do recebimento de material pela Internet, abriu um leque de possibilidades para investigações de personagens até então fora de qualquer cena política.
Sabemos que a guerra passada entre dois jornais não esclarecerá os fatos de bastidores aqui desenterrados.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Livro conta a história da Faculdade de Medicina da UFPA


A história de uma das mais antigas faculdades do Pará é o tema do livro: “Memória histórica da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará 1919/1950 – da fundação à federalização”. O trabalho será lançado dia 25 de novembro (quinta-feira), às 19 horas, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará (CRM-PA), na Av. Generalíssimo Deodoro, 223.
A obra é fruto de levantamento histórico de dois pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA), atuantes no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), os médicos Aristoteles Guilliod de Miranda e José Maria Abreu Junior, os quais desenvolveram a pesquisa em quatro anos. O livro traz informações de documentos oficiais e entrevistas de personalidades da área. A publicação tem o apoio da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP) e conta com projeto gráfico feito pela Oficina de Criação da UFPA.
Conteúdo - O livro é composto por 29 capítulos, distribuídos em 520 páginas e mais de 77 fotografias em preto e branco. Segundo os pesquisadores, o conteúdo da obra é bastante abrangente. “Não se trata de um trabalho exclusivamente destinado a médicos. Vai muito além da história de uma Faculdade de Medicina, abordamos também a evolução das ciências da saúde e as lutas estudantis no Estado do Pará. Num momento em que a UFPA sequer existia”, ressalta o doutor José Maria.
A obra faz um passeio histórico desde a época em que a Faculdade era uma instituição privada até a luta para que ela virasse uma instituição pública federal. “Resgatamos nomes esquecidos dos primórdios da Faculdade, como o Barão de Anajás; trazemos dados novos de personagens, como o doutor Camilo Salgado; ainda esclarecemos muitos fatos que ficaram obscuros na historiografia oficial”, garante José Maria. Na opinião de Aristoteles Guilliod, o livro “Memória histórica da Faculdade de Medicina” prenderá a atenção do leitor principalmente porque não há obra similar disponível no mercado. O livro será comercializado no valor de R$ 50.
Serviço:
Lançamento do livro “Memória histórica da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará 1919/1950 – da fundação à federalização”
Dia 25 de novembro, às 19 horas
Local: Auditório do CRM-PA, Av. Generalíssimo Deodoro, nº 223, entre Oliveira Belo e Diogo Móia.

Texto: Ascom/FADESP

O médico José Maria de Castro Abreu Junior é colaborador do Blog HB.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Tanto faz:

25 de Setembro ou 25 de Março:


terça-feira, 9 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Líder já obedece à Normativa do Pau Pequeno:

Imagens ampliável para melhor visualização.

A postagem aguarda texto didático completo de Antonio Maria, um dos idealizadores do projeto que normatiza preferência aos portadores de membro sexual diminuto em circunstâncias do dia a dia.
"O resumo da nossa tese é: quem tem pau pequeno tem direito à fila especial em bancos, loterias, restaurantes, cinemas, primeira comunhão, etc...
Por que só grávidas, aleijados, cegos, idosos e os caralhos de asa?
No nosso entendimento trata-se de uma profunda falta de sensibilidade e respeito com os pimbinhas.", argumenta Antonio.
O grupo Lider entendeu de pronto a problemática é já disponibiliza, em seu supermercado da Humaitá, um caixa preferencial piloto à deficiência; o que confirma a máxima: "Você é Líder do Líder!"

Observem atentamente à direita no vídeo de propaganda da PLACA que existe a moça do caixa e a CONFERENTE, a de mindinho na boca, barrando os espertalhões.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O que houve na página do ICJ da UFPA?


Duas enquetes virtuais para nomear os auditórios do Instituto de Ciências Jurídicas da UFPA foram suspensas sem nenhuma justificativa plausível que não a "falha técnica" estampada no site como "Retratação".
O falecido advogado Gilberto Guimarães concorria em ambas na condição de ex-aluno do Programa de Pós-Graduação em Direito, o que ensejou em campanha entre amigos pela Internet e aumentou sobremaneira, mas gradativamente, a sua votação.
Da noite para o dia a pesquisa de opinião ao nome do auditório maior, o do térreo, deu destaque descomunal a um técnico-administrativo, arredando Gilberto para um segundo lugar questionável.
Mauro Guimarães, irmão de Gilberto, ligou para o ICJ para saber o que estava ocorrendo:
"—Como alguém dorme com 50 votos e acorda com 1800?".
Não houve resposta convincente à tresloucada mudança de rumo da enquete ora encabeçada por alguém menos notório que o ex-reitor Daniel Queima Coelho de Souza, aliás: menos conhecido do público externo que todos os candidatos previamente indicados.
Essa história pegou muito mal para o Instituto de Ciências Jurídicas da UFPA e mereceria um PAD — Processo Administrativo Disciplinar —, já que páginas, via de regra, são manipuladas por funcionários e não professores ou alunos da instituição federal de ensino superior.

Postscriptvm em 01 de novembro de 2010:
Os candidatos, segundo o Blog do Paulo André Nassar:
Professor Daniel Queima Coelho de Souza
Professor José Vicente Miranda Filho
Professor Orlando Bitar
Técnico-administrativo Hailton Correa Nascimento
Estudante Gilberto Guimarães

Lula, Sérgio Cabral e Leandro:

Fato ocorrido ano passado em inauguração no Rio de Janeiro. Sérgio Cabral foi eleito governador no 1º turno com 66,08 % dos votos.

O filólogo e os babacas:

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A regularidade estatística do Blog HB:

Mesmo sem frequência de postagens o Blog HB mantém uma regularidade de visitações.
Essa "falha" com os internautas se dá por estarmos trabalhando no Blog da FAU — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
Quando o Blog da FAU andar com suas próprias pernas retornaremos à constância interrompida em maio passado.

Comunidade Liberdade — residencial popular às margens do Tuccunduba:









Blog HB

Vídeoclipe de 2008 para comparação territórial:


Ivan Brasil fala das primeiras publicações da UFPA:







No primeiro vídeo Ivan equivoca-se: a primeira publicação da UFPA é de 1963 e não de 1993; a confusão se dá pelo fato do livro de Inocêncio Machado Coelho possuir 93 páginas.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Campanha IN MEMORIAN:


Segundo o advogado e professor da UFPA, Jorge Alex Athias, Gilberto era aluno regular do mestrado no Programa de Pós-graduação em Direito do Instituto de Ciências Jurídicas da Universidade; faleceu antes da conclusão do curso.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Divulgação — prêmios de Marconi Moreira

"MARGEM" PRÊMIO SECULT DE ARTES VISUAIS e
"BANZEIRO" PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTONIO VILAÇA/FUNARTE
do artista visual MARCONE MOREIRA
O Museu Casa das Onze Janelas, é um espaço destinado à arte contemporânea, localiza-se em Belém, sendo uma unidade integrante do Sistema Integrado de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura do Pará. É idealizador e Coordenador do Prêmio Secult de Artes Visuais da Secult, de caráter nacional, responsável pelo fomento à produção artística contemporânea.
Sendo assim, tem o prazer de convidar para a abertura da 22ª mostra contemplada no Edital de Artes Visuais, "MARGEM" de Marcone Moreira, instalação artística . Segundo o artista "A idéia do trabalho surge a partir de um fragmento de texto do poeta paraense João de Jesus Paes Loureiro: "Entre o rio e a floresta, o infinito". Compreendo que nesse infinito encontra-se a margem, definida em seu conceito geográfico como o encontro da água com a terra. A peça que compõe o trabalho é uma estrutura que serve como contrapiso no fundo de uma canoa, embarcação usada como veículo de ligação entre as margens. Por isso optei por essa montagem, onde o trabalho se acomoda entre o chão e a parede que, mesmo partindo de uma estrutura rígida, dá uma idéia de fluidez."
A segunda instalação , trata-se de "BANZEIRO" , contemplada no Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE.
Em consonância às ações de aquisição e difusão de seu acervo, o Museu Casa das Onze Janelas/SIM/Secult, referendou a proposta apresentada pelo artista Marcone Moreira ao Edital Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça/FUNARTE 2009, prêmio, que que tem como objetivo, incentivar produções artísticas inéditas e destiná-las à acervos de instituições museológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, fomentando a difusão e a criação das artes visuais no Brasil. Sendo assim, o artista veio a ser premiado e destinou ao Museu Casa das Onze Janelas a instalação “BANZEIRO”, obra inédita não pertencente a nenhum acervo público. A instalação artística é composta de 30 cavernames ( peças curvas de madeira que dão forma ao casco das embarcações) em dimensões variáveis.
Marcone Moreira é artista do Norte do Brasil ,com ampla produção e participações diversas em projetos de relevância nacional e internacional. Desenvolve um trabalho que surge a partir da coleta de materiais de descarte, com os quais elabora e constrói associações de planos de matéria ,formas e cores. Aliando arte construtiva com a rudeza de tais materiais. Sua produção é intimamente vinculada ao local de moradia do artista, Marabá . Segundo Augusto dos Anjos, em texto de apresentação de uma individual do artista , observa que “ao transformar esses restos em coisas novas, Marcone Moreira afirma, ademais, a dupla importância que o lugar onde vive – a cidade de Marabá (Pará), bem ao norte do país – possui para sua produção. Por um lado, é desse lugar de intensa movimentação de pessoas e cargas (lá se cruzam dois rios, a rodovia Transamazônica e a ferrovia Carajás) que vem quase todo o material – descarte de coisas que não possuem mais a sua funcionalidade original – que o artista seleciona, secciona, agrupa e resignifica como coisa sua” .
Desta forma, entendendo que aquisições de acervo são indispensáveis num país que sabe construir simbolicamente sua identidade e que é através da formação de uma coleção museal que torna-se possível o desenvolvimento de ações de pesquisa para produção, realização e difusão de conhecimento, o Museu Casa das Onze Janelas, referendou e incorporou a obra “Banzeiro” em seu acervo, uma vez que a ampliação de suas coleções , configura-se em uma ação fundamental da instituição, tendo como objetivo a valorização, o fomento , a difusão das artes visuais paraense e o fortalecimento das ações desenvolvidas pelo museu, que afirmará seu perfil de arena de reflexão, fomento e difusão cultural com ações que trabalham os processos de democratização da arte, inclusão social e cidadania.
(Texto enviado por onzejanelas@gmail.com.)

Tiririca, o deputado mais representativo do Brasil nas eleições 2010:



Ah! Você não acretita? Então tá!
No que ele seria diferente do Sarney, do Jader, da Dilma, da Marina, da Marta Suplicy, do Serra, do Lula, da Ana Júlia, do José Diceu, do Aécio Neves, do Fernando Gabeira, da Rita Camata...?
Não é no "faz-me rir", tenha certeza.


Jader ganhou o 1º turno no Pará (e ganhará o 2º):

"Pucu esperto esse um, né sumanu?".

Pucu esperto o tar de Jarder, né sumanu?

Imagem ampliável.
No site do Tribunal Superior Eleitoral, clique no mapa do Brasil sobre o Pará e veja o resultado das nossas eleições.

Marina chuta Dilma para o 2° turno:

Quem imaginaria que a franzina Marina Silva, a "tartaruga sem casco" e "namoradinha" dos internautas, pudesse ser a pedra no sapato da Dilma Rousseff?
Pois é, mas foi.
Tácito protesto à "unanimidade burra" pregada por Lula, sem bandear para o lado do Serra Caradecu.
É tia Dilma, a senhora terá que penar mais um pouco; tava muito fácil, né?
Brasileiro não sabe votar porque atrapalha.
Observe a "coerência" de uma cola parauara, à semelhança de uma pule do Bicho:
Blog HB

Pelos cinco prêmios, um terno.

Onde está a fonte de "Nem Cristo me derrota nessas eleições"?

Falam tudo o que querem da Dilma Rousseff, candidata que por pouco não levou a presidência no primeiro turno das eleições, ontem.
Procuramos na Internet uma suposta entrevista de Dilma onde ela teria dito que nem cristo tiraria sua vitória; nada encontramos de concreto, só links falsos e o vídeo do seu desmentido.
Se algum internauta tiver a prova, que a envie ao Blog HB para publicação.
Leviandade é burice, portanto, não foi essa "heresia" que propiciou o 2º turno.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

OQuecomprar.com uma arapuca da Internet:

Fuja do site de compras virtuais OQuecomprar.com; uma verdadeira armadilha da Internet.
O Confiômetro dá a dimensão exata das barbaridades cometidas pela empresa fajuta que logra os internautas.
A biboca vende o que não possui em estoque, cobra das operadoras de cartões de crédito e não cumpre o prazo de entrega; ou seja, inferniza a vida dos consumidores.
O Blog HB adquiriu uma câmera Sansung U10 no dia 19/08/2010, às 00:44:38; até hoje, mesmo com a fatura já paga do cartão em 16/09/2010, nada da chegada do produto.
Somente a enrolação de que a mercadoria chegara a eles avariada e que fora devolvida ao fornecedor, sem nenhuma previsão de retomada da operação.
Se há visível trambique na venda, imaginem a qualidade do equipamento: refugo chinês contrabandeado do Paraguai.
O comparador de preços do Shopping UOL dá aval a essa patifaria eletrônica.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

PPGCP/UFPA/VERITATE dá vitória a Jatene no 1º turno:


Ave-Maria, minha SANTA:

Em política e religião qualquer discussão redunda nos fundamentos da FÉ; ou nas doenças que ela não cura.
Contudo, nada custa ler a análise do cenário nacional feita por um parauara antes do dito por Dora Kramer em
"Solução final": "Lula, o bom ditador", por Lúcio Flávio Pinto.
Não decidi meus votos, mas o site do
TSE me ajudará a raciocinar (pelo menos isso); principalmente quando se trata de suplência; de vices, de patrimônio pessoal, etc. — pena que esse acesso esteja tão escondidinho dentre tantas outras informações desnecessárias que cegam o raro eleitor internetizado.
Não adianta espernear; é isso mesmo: estamos no revive do caudilhismo, hoje moderno, "coletivo", made in China, sem selo, ou sem o ser; porque tudo em torno dela gira, principalmente as fraquezas e incompetências fora de sua muralha cultural.
É do mundo ocidental globalizado querer de volta fronteiras deslastradas; é do mundo globalizado ocidental adorar personalidades "mágicas" como o Dr. Fu Manchu ou a Amy Winehouse.
O PODER ou é uma MERDA ou é uma DROGA!
Melhor beber, gozar, dormir e morrer com Mata Hari; uma histórica pin-upiranha.
Por Amira Kröber.

Divulgação — "Razões do Corpo", por Eliene Tenório:


Adeus patifas!

Fomos obrigados a renunciar à colaboração de duas das oito gostosas do blog; tudo bem, elas nada ganhavam, mas, também, nada faziam além de mostrar suas roliças pernas e bundas para tirar a atenção de um velho homem.
É provável que estejam trabalhando n'algum site pornô, afinal, deixaram por aqui seus espartilhos.
Só tememos a lentidão das postagens futuras, mas...o que fazer na ausência da malícia octogonal?

Novo projeto para o Cosanostra:

Enviado por Affonso Ramos.